Usuários que dependem dos serviços da Auto Viação 1001 para se deslocarem entre a Região dos Lagos e o Rio de Janeiro têm manifestado insatisfação quanto à qualidade dos veículos oferecidos pela empresa. As principais queixas envolvem a ausência de tomadas para recarga de dispositivos eletrônicos, falta de ar-condicionado e a percepção de uma frota desatualizada.
Em um mundo cada vez mais conectado, a possibilidade de utilizar o tempo de viagem para atividades profissionais ou pessoais tornou-se essencial. No entanto, muitos passageiros relatam que os ônibus da Viação 1001 não oferecem infraestrutura adequada para atender a essa necessidade. Um consumidor expressou sua insatisfação em um site de reclamações:
“Comprei uma passagem de Cabo Frio para Niterói, paguei um valor considerável, até cobraram uma taxa de conveniência, e o ônibus não oferecia conforto adequado.”
Além disso, a falta de concorrência no trajeto entre a Região dos Lagos e o Rio de Janeiro limita as opções dos passageiros. A Viação 1001 detém o monopólio dessas linhas, o que, segundo usuários, resulta em serviços de baixa qualidade sem alternativas viáveis. Um passageiro comentou:
“É uma empresa que detém um monopólio e faz o que quer com os consumidores. As viagens são eternas e temos que morrer de calor dentro do ônibus.”
A empresa disponibiliza canais de comunicação para queixas e sugestões por meio de seu site oficial. No entanto, muitos passageiros questionam a eficácia desses canais e a real disposição da empresa em promover melhorias significativas nos serviços prestados. (autoviacao1001.com.br)
Diante desse cenário, os passageiros clamam por modernização e maior atenção às suas necessidades, especialmente considerando os valores cobrados pelas passagens e a ausência de alternativas de transporte na região. Muitos moradores também solicitam às autoridades governamentais a abertura do mercado para que haja livre concorrência com outras empresas, o que forçaria melhorias no serviço prestado. Viver sob a dependência de um único operador acaba obrigando parte da população a recorrer a alternativas não oficiais de transporte, que podem colocar os passageiros em risco.
A discussão sobre a qualidade dos serviços de transporte intermunicipal na Região dos Lagos segue como pauta urgente entre os moradores e precisa ser observada de perto por órgãos fiscalizadores e pelo poder público.
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