Ah, meus amores, se o mundo das celebridades já era uma novela mexicana, agora temos um novo capítulo digno de Emmy: o caso do perfil “Choquei Curitiba”. O dono da página, que se apresentava como o arauto das fofocas locais, foi preso sob suspeita de extorquir mais de 60 pessoas. A tática? Publicar informações íntimas ou falsas sobre as vítimas e, em seguida, exigir pagamentos para remover o conteúdo ou evitar novas postagens.
A polícia revelou que as vítimas chegavam a pagar até R$ 1 mil para evitar a exposição. O esquema era simples: uma fofoca aqui, uma chantagem ali, e o feed se transformava em um verdadeiro mercado negro de reputações.
O caso levanta questões sobre os limites da exposição nas redes sociais e o poder que perfis de fofoca podem exercer sobre a vida das pessoas. Afinal, quando a busca por likes ultrapassa a linha da legalidade, o que era entretenimento vira caso de polícia.
Moral da história: Na era digital, quem espalha veneno pode acabar provando do próprio antídoto.
Eu não dou opinião. Dou aula de sincericídio.
